Em busca de servidores que acumulam ilicitamente cargos nas esferas públicas, União, estado e Município do Rio mantém constante atualização do cadastro em busca de irregularidades e, mesmo com toda a vigilância, a cada pente-fino atos ilícitos são revelados, conforme noticiou ontem o ‘Informe do Dia’, que revelou que um médico trabalhava em seis lugares.
Atualmente, 930 servidores estaduais respondem por possível ilicitude na acumulação de cargos. É o resultado do pente-fino que a Secretaria Estadual de Planejamento (Seplag) faz com a folha de pagamento da Prefeitura do Rio. A pasta já encerrou o cruzamento de dados com os do Município de São Gonçalo, entre o próprio estado e com o governo federal. O procedimento é feito desde 2010.
Já o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 2.248 casos de possíveis acumulações ilegais na Aeronáutica e encaminhou o estudo para o Ministério da Defesa e todos têm sido convocados para prestar esclarecimentos.
O Ministério do Planejamento informou à Coluna que os servidores federais que mantém cargos em outras esferas são obrigados a comprovar, semestralmente, em abril e outubro, os seus rendimentos. A medida também vale para os aposentados e pensionistas ocupantes de cargo acumulável.
Na Prefeitura do Rio de Janeiro, o cruzamento é feito de acordo com os dados fornecidos pela União, pelo estado e demais municípios.
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